terça-feira, 30 de agosto de 2011

Gigantes: Eles existem?

Fernando Correa apresenta informações sobre as imagens e vídeos de "silhuetas bizarras" que parecem ser seres gigantes em Marcaguasi no Peru.

revista de 1982 - capa

Em 16 de agosto de 1982, uma importante revista peruana publicou (capa) esta fotografia, tirada por um personagem anônimo, que diz ser um extraterrestre, de braços e pernas longas e roupagem prata em uma das colinas Marcahuasi - lugar conhecido de contatos com UFOs, localizado na província de Huarochiri ao leste de Lima.

Dizem que antes da publicação, a revista analisou os negativos das fotografias e encontrou qualquer tipo de manipulação, edição, ou outro que faça duvidar de sua autenticidade.

O título da capa fala por si só: ESTREIA MUNDIAL! EXTRATERRESTRE fotografado em Marcahuasi. Um título que certamente seria quase impossível de ver hoje em dia.







Por Terra

Por Terra oca entende-se um conjunto de teorias desenvolvidas ao longo da história que propõem ser a Terra uma estrutura oca.

As primeiras formulações científicas sobre o tema datam do século XVII, pelo astrônomo britânico Edmond Halley, que propunha um planeta formado por camadas concêntricas e espaçadas entre si. Nos séculos seguintes, a tese serviu de base para o enredo de diversas obras esotéricas e literárias. Entre as teorias filiadas a essa linha de pensamento, uma das mais conhecidas é a que propõe à Terra um interior habitado por animais superiores, como mamíferos, aves e répteis, com entradas para esse lado interno localizadas nos pólos terrestres.


Antiguidade

Nas antigas crenças, mundos ocultos sob a superfície da Terra sempre tiveram destaque. Budistas da Ásia central acreditavam num Reino de Agartha, um labirinto subterrâneo que abrigava populações de continentes extintos. Ali, seu líder sagrado, o "Rei do Mundo", comandava esse centro de progresso intectual, de razão desenvolvida e conhecia todas as forças da Terra, lia todas as almas, conhecia todos os destinos.

Na antiga Assíria-Babilônia, o legendário Gilgamesh teria conversado com um amigo morto sobre um mundo interior. Os antigos gregos também especularam sobre as profundezas da Terra. Aí tivemos o mito de Orfeu e Eurídice, dos mortos no reino de Hades, das crenças de Homero sobre um mundo subterrâneo, do Deus que se assentava sobre o "umbigo do mundo" em túneis interiores concebidos por Platão. Egípcios acreditavam num infernal reino subterrâneo, algo como a tradicional crença cristã.


Olaf Jansen

Um navegador norueguês que vivia em Glendale, Califórnia, de nome Olaf Jansen, aos 95 anos de idade contou ao escritor Willis George Emerson uma incrível história supostamente real que lhe ocorrera na juventude. Emerson escreveu um livro, "O Deus Brumoso", contando essa experiência de Jansen.

Jansen era adolescente em 1829, quando ele e o pai navegavam numa chalupa rumo às ilhas da Terra de Francisco José, bem ao norte do Círculo Ártico. Colhidos numa tempestade, foram ambos lançados, através de muita bruma, num local calmo, sem nuvens e provido de um sol nevoento. Haviam adentrado num mundo interior cujos nativos adoravam aquele estranho sol alaranjado e flamejante, chamado de Deus Brumoso. Os habitantes eram uma raça de benévolos gigantes de 3,5 metros de altura.

Olaf e o pai estiveram numa cidade portuária ornamentada com ouro, cercada por vinhedos e numa floresta de gigantescas árvores. Viram e comeram uvas do tamanho de laranjas e num trem velocíssimo foram à cidade de Eden onde, num palácio de ouro cravejado de pedras preciosas, encontraram o Sumo-Sacerdote. Viveram ali durante dois anos e meio e depois, sendo-lhes permitido voltar, partiram num barco, levando pepitas de ouro, voltando ao mundo exterior por uma abertura no Polo Sul. O pai de Jensen morreu quando no Oceano Antártico um Iceberg atingiu a embarcação, mas Olaf foi salvo por um baleeiro escocês.

Jensen citava argumentos de Reed e Gardner, como irregularidades magnéticas, pólen nos ventos dos polos, restos de mamutes na Sibéria, para corroborar a veracidade de sua história. Acreditava também que um grupo de exploradores suecos desaparecidos no Ártico em 1897 vivessem no mundo "Atlântico interior" aos cuidados dos gigantes bondosos.

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